Arma que matou Dorothy pode ser de delegado


A
arma usada nos seis disparos que mataram a missionária norte-americana
Dorothy Stang, em 2006, pode ter sido fornecida por um delegado da
Polícia Civil do interior do Pará. Segundo a revista Época, Amair
Feijoli da Cunha, o Tato, um dos envolvidos no assassinato, teria
recebido o revólver do delegado Marcelo Luz, do município de Anapu. Com a
nova informação um inquérito pode ser criado.

Segundo
Tato, Luz teria lhe fornecido a arma para que pudesse se defender de
possíveis invasões de agricultores ligados à Dorothy. Ela denunciava a
grilagem de terras na região. Luz chegou a ser afastado da investigação
do caso por suspeita de cobrar propinas de fazendeiros em troca de
proteção contra invasões.

Reelembre o caso

Dorothy
Stang foi morta por um pistoleiro em 2005, aos 73 anos, quando se
dirigia a um assentamento de agricultores em Anapu (a 766 km de Belém,
no oeste do Pará).

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