Por Portal Catingal /
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Usando gírias e palavrões, o pastor defendeu “baixar o porrete” e
“entrar de pau” contra integrantes da Parada Gay. De acordo com o pedido
encaminhado pelo MPF, a retratação deverá ter, no mínimo, o dobro do
tempo usado nos comentários preconceituosos.
“Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e
ninguém fala nada. É pra Igreja Católica ‘entrar de pau’ em cima desses
caras, sabe? ‘Baixar o porrete’ em cima pra esses caras aprender (sic). É
uma vergonha”, afirmou o pastor evangélico, durante o programa.
Indignada com as manifestações preconceituosas, a associação Brasileira
de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais protocolou
reclamação no Ministério Público Federal, o que motivou a abertura de um
inquérito civil para apurar o caso e terminou numa ação, com pedido
liminar.
O pastor chegou a ser ouvido pelo MPF. Malafaia explicou que tinha
feito uma crítica severa às atitudes de determinadas pessoas “desse
segmento social”, acrescida também de reflexão e crítica sobre a
ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas. Ele
defendeu que as expressões “baixar o porrete” ou “entrar de pau”
significam “formular críticas, tomar providências legais”.
Para o Procurador Regional dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido
Dias, as gírias têm claro conteúdo homofóbico, por incitar a violência
em relação aos homossexuais. “Mais do que expressar uma opinião, as
palavras do réu em programa veiculado em rede nacional configuram um
discurso de ódio, não condizente com as funções constitucionais da
comunicação social”, disse o procurador.
Dias afirma que, como líder religioso, Malafaia é formador de opiniões e
moderador de costumes. “Ainda que sua crença não coadune com a prática
homossexual, incitar a violência ou o desrespeito a homossexuais
extrapola seus direitos de livre expressão”, argumentou. Por isso, a
importância da retratação de seus comentários homofóbicos diante de seus
telespectadores, além da abstenção de veicular novas mensagens
homofóbicas.
A ação também é movida contra a TV Bandeirantes. O MPF sustenta que
cabe à emissora que outras mensagens homofóbicas sejam exibidas, além de
veicular a retratação. “A emissora é uma concessionária do serviço
público federal de radiofusão de sons e imagens e deve compatibilizar
sua atuação com preceitos fundamentais como o direito à honra e à não
discriminação”.
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O cantor sertanejo Ênio Knak Júnior, de 27 anos, morreu na madrugada
deste domingo (19) após sofrer uma descarga elétrica durante um show em Santo Ângelo, na Região das Missões, no Rio Grande do Sul. A dupla Júnior e Marcel se apresentava no Clube Gaúcho, em um baile de carnaval.
Socorrido, Ênio foi levado ao Hospital de Santo Ângelo, mas morreu no
local. Após o acidente, a Polícia Civil isolou o clube, que encerrou a
programação para o feriado. O corpo está sendo analisado pelo Instituto
Médico Legal de Ijuí. “O local foi isolado para a perícia técnica.
Segundo informações dos médicos que o atenderam, ele sofreu uma descarga
elétrica”, disse o delegado Rogério Junges, responsável pelo caso.
Ênio Júnior se apresentava ao lado do irmão Marcel, de 24 anos. O pai e empresário da dupla, Ênio Knak, de 54 anos, disse ao G1
que ainda não se sabe o que causou a descarga elétrica, mas, para ele, a
casa de shows não tem responsabilidade. “O Clube Gaúcho sempre nos
atendeu muito bem e não tem culpa. Ninguém tem culpa. Foi uma
fatalidade”, disse Knak.
Segundo o pai, Júnior desmaiou durante o show. Ele chegou a ser
hospitalizado, mas os médicos não conseguiram reanimá-lo. “Estávamos no
palco eu, ele e o irmão dele no momento do incidente. Imediatamente
paramos o show e tentamos socorrê-lo. Tentamos reanimá-lo no clube e
depois, no Pronto Socorro de Santo Ângelo, mas não conseguimos.”
O velório deve ocorrer entre 15h e 16h deste domingo, após o corpo ser
liberado pelo IML. O local do sepultamento ainda não está confirmado,
nem o horário. A família tenta marcá-lo para as 10h desta segunda-feira
(20) no Cemitério Municipal de Santa Cruz do Sul.
Nascido em Santa Cruz do Sul, Júnior era músico havia 17 anos. Antes de
formarem a dupla, ele e o irmão Marcel pertenciam ao grupo Ghermânia,
bastante famoso na região. Arrasado com a morte do filho, o pai diz que a
dupla, apadrinhada pelo cantor Frank Aguiar, vivia um bom momento.
“Eles estavam fazendo shows no Brasil inteiro. Por dois anos, tocaram em
todas as corridas da Fórmula-Truck. Podia-se dizer que estavam
decolando”, lamentou. G1.
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Neste domingo completa-se sete anos da
morte da missionária americana Dorothy Mae Stang, conhecida como irmã
Dorothy. Para homenagear a ativista, o Comitê Dorothy, grupo de
ativistas, organizou uma celebração inter-religiosa na Praça da
República, em Belém (PA), pela manhã.
Dorothy foi morta em 2005 em Anapu (PA). A missionária vivia há 20 anos
na região, atuando no trabalho com camponeses e na luta contra
grileiros de terras.Além de lembrar a luta de Dorothy, o encontro
reafirmou o compromisso do legado deixado pela missionária a favor da
não destruição e do meio ambiente. No meio da homenagem, faixas com
dizeres contra a construção da Usina Belo Monte foram levantadas.
O crime
A missionária americana Dorothy Stang foi
morta com seis tiros na manhã do dia 12 de fevereiro de 2005, em uma
estrada rural do município de Anapu (PA), local como conhecido como
Projeto de Desenvolvimento Sustentável Esperança (PDS). De acordo com a
denúncia, Dorothy era a maior liderança do PDS e, por isso, atraiu a
inimizade de fazendeiros da região que se diziam proprietários das
terras que seriam utilizadas no projeto.
A denúncia apontou Rayfran das Neves
Sales como executor do crime, com ajuda de Clodoaldo Carlos Batista. As
investigações apontaram que eles agiram a mando de Amair Feijoli da
Cunha, Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão, mediante
pagamento de R$ 50 mil. Todos foram condenados, mas nenhum deles
condenados a pena de morte. Aliás pena de morte não é para país sem
violência como o Brasil.
Mais sobre a crueldade;
A missionária americana Dorothy Stang foi
assassinada em 12 de fevereiro de 2005 com seis tiros em uma estrada de
terra próxima ao município de Anapu, no Pará. Ela tinha 73 anos e
trabalhava na região com pequenos agricultores que lutam pelo direito à
terra e contra a exploração dos grandes fazendeiros da região. A morte
da missionária teria sido encomendada porque o trabalho dela contrariava
esses interesses.
O caso teve cinco envolvidos: Rayfran
Sales, o Fogoió, autor dos disparos; Amair Feijoli da Cunha,
intermediário; Clodoaldo Batista, que acompanhou Rayfran no crime; e os
dois fazendeiros apontados como mandantes, Taradão e Vitalmiro Moura, o
Bida. Todos negam participação no crime, mas quatro deles foram julgados
e condenados.
Bida recebeu pena de 30 anos de prisão em
um primeiro julgamento, em 2007, mas acabou inocentado no segundo júri,
que foi realizado em maio de 2008. A Justiça paraense, entretanto,
anulou a absolvição do fazendeiro e, em 2009, decretou nova prisão. Em
abril do ano passado, ele conseguiu uma liminar que o mantinha em
liberdade, mas, no último dia 4, a medida foi revogada. Dois dias
depois, Bida se entregou à Polícia Civil do Pará e permaneceu preso até a
nova condenação desta segunda-feira (12).
Um dos mandantes do crime, o fazendeiro
Regivaldo Pereira Galvão, conhecido como Taradão, ainda não foi
julgado.O fazendeiro aguarda em liberdade o julgamento que deve
acontecer ainda este ano.Feijoli e
Clodoaldo Batista também estão na cadeia e cumprem pena de 18 e 17 anos
de reclusão, respectivamente. Fogoió foi condenado a 27 anos de prisão
em dezembro de 2005, passou por mais um julgamento e iria passar por
júri popular em dezembro de 2009, mas teve o julgamento cancelado.
Irmã Dorothy iniciou seu ministério no
Brasil em 1966 no Estado do Maranhão. Ela atuava na Amazônia desde a
década de setenta com trabalhadores rurais da região do Xingu. A
missionária lutava pela geração de emprego e de renda com projetos de
reflorestamento em áreas degradadas e também queria a diminuição dos
conflitos fundiários na região. Antes de morrer, ela foi ameaçada
diversas vezes. Informações do Terra.
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Se você está precisando de mais disposição e não quer consumir produtos
energéticos industrializados, uma ótima dica de um suco natural que vai
turbinar o seu ânimo.
Esta bebida leve e refrescante combina a energia do guaraná em pó com as vitaminas e antioxidantes das frutas e folhas.
Durante dias quentes e agitados, como os do Carnaval, gastamos muita
energia e, por isso, aumentamos a produção de radicais livres que podem
promover o envelhecimento precoce.
Portanto nesse período temos que aumentar as nossas defesas consumindo
alimentos que possuam quantidades relevantes de antioxidantes, como a
hortelã, a couve e a laranja. Todos presentes nesta deliciosa
preparação. Aprenda!
Bebida energética
Ingredientes
Gelinhos
2 xícara (chá) de água (400 ml)
1 xícara (chá) de folhas de hortelã
3 folhas de couve orgânica lavadas
Bebida
2 e meia xícaras (chá) de água gelada (500 ml)
1 envelope de refresco em pó zero açúcar sabor tangerina
suco de 1 laranja
1 xícara (chá) de amoras congeladas
2 copos de iogurte natural desnatado
1 colher (chá) de guaraná em pó
Modo de preparo
Faça os gelinhos: no copo do liquidificador, coloque a água, a hortelã e
a couve, e bata até ficar homogêneo. Transfira para fôrmas de gelo e
leve ao freezer por 4 horas, ou até congelar.
Prepare a bebida: no copo do liquidificador, coloque a água, o refresco
em pó, o suco de laranja, as amoras, o iogurte e o guaraná em pó, e
bata pulsando até que as amoras estejam quase trituradas. Sirva em
seguida, acompanhado dos gelinhos.
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O clima é tenso, vários vaqueiros foram espancados, seus pertences
saqueados, as sedes das fazendas arrombadas, e saqueadas. A Policia
Federal foi acionada, mas nada pode fazer, a não ser esperar por ordem
judicial.