De acordo com informações divulgadas
pelo deputado Marco Feliciano (PSC/SP), a ministra-chefe da Casa Civil,
Gleisi Hoffmann, afirmou hoje que o embaixador do Brasil no Irã, Antônio
Salgado, tem conversado com assessores próximos ao líder supremo do
Irã, o Aiatolá Ali Khamenei, reivindicando a libertação do pastor Yousef
Nadarkhani, que está preso e condenado à morte por ter se convertido ao
cristianismo.
pelo deputado Marco Feliciano (PSC/SP), a ministra-chefe da Casa Civil,
Gleisi Hoffmann, afirmou hoje que o embaixador do Brasil no Irã, Antônio
Salgado, tem conversado com assessores próximos ao líder supremo do
Irã, o Aiatolá Ali Khamenei, reivindicando a libertação do pastor Yousef
Nadarkhani, que está preso e condenado à morte por ter se convertido ao
cristianismo.
Porém, apesar da intervenção brasileira e
das manifestações de diversos outros organismos internacionais, as
autoridades iranianas continuam reticentes sobre o caso e afirmam que a
questão da prisão do pastor é um problema de natureza estritamente
interna ao país.
das manifestações de diversos outros organismos internacionais, as
autoridades iranianas continuam reticentes sobre o caso e afirmam que a
questão da prisão do pastor é um problema de natureza estritamente
interna ao país.
O Brasil tem sido apontado
internacionalmente com uma das nações que podem intervir junto ao Irã em
favor de Nadarkhani, por gozar de boas relações diplomáticas como país.
E o deputado Feliciano, membro da bancada evangélica, vem tentando
mobilizar o governo desde 2010 em favor do líder religioso.
internacionalmente com uma das nações que podem intervir junto ao Irã em
favor de Nadarkhani, por gozar de boas relações diplomáticas como país.
E o deputado Feliciano, membro da bancada evangélica, vem tentando
mobilizar o governo desde 2010 em favor do líder religioso.
A Casa Civil informou, porém, que devido
ao fato dos crimes atribuídos ao líder religioso serem, naquele país,
punidos com sentença de morte, é difícil a avaliação quanto ao tempo
para o desfecho do processo: “Casos como este, que despertam repercussão
internacional, costumam ter seu desenvolvimento protelado pelas
autoridades judiciárias do país”, diz o comunicado eletrônico da Casa
Civil, segundo o The Christian Post.
ao fato dos crimes atribuídos ao líder religioso serem, naquele país,
punidos com sentença de morte, é difícil a avaliação quanto ao tempo
para o desfecho do processo: “Casos como este, que despertam repercussão
internacional, costumam ter seu desenvolvimento protelado pelas
autoridades judiciárias do país”, diz o comunicado eletrônico da Casa
Civil, segundo o The Christian Post.
É costume do Irã postergar
indefinidamente sua decisão a respeito desse tipo de caso, quando
pressionado pela comunidade internacional. Como exemplo temos o caso de
Sakineh Ashtiani. A iraniana foi condenada à morte por apedrejamento,
acusada de adultério pelas autoridades iranianas, e o caso dela foi um
dos que mais provocaram indignação internacional. Sakineh permanece
presa e sua sentença poderá ser mudada para enforcamento.
indefinidamente sua decisão a respeito desse tipo de caso, quando
pressionado pela comunidade internacional. Como exemplo temos o caso de
Sakineh Ashtiani. A iraniana foi condenada à morte por apedrejamento,
acusada de adultério pelas autoridades iranianas, e o caso dela foi um
dos que mais provocaram indignação internacional. Sakineh permanece
presa e sua sentença poderá ser mudada para enforcamento.
Fonte: Gospel+
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