Manoel Vitorino: Prefeito é acusado de comprar votos


Em Manoel Vitorino, Lenilton Lopes, foi reeleito prefeito mais uma vez, com 22 votos na frente do seu adversário, Heleno Vilar, o povo que o elegeu comemorou a vitória.

A grande questão agora é: quem vai assumir no dia primeiro de Janeiro? É que o nosso prefeito, Lenilton Pereira Lopes, ta mais sujo do que pau de galinheiro, segundo o que consta nos autos, o atual prefeito responde a dois processos, o primeiro é por compra de votos, baseado em um vídeo que circulou nas redes sociais em pleno pleito eleitoral, onde aparece o suposto áudio da voz do professor Reinam, na época, um de seus assessores de campanha, negociando o pagamento de uma documentação atrasada da motocicleta de um eleitor em troca do voto para o atual prefeito. 

O segundo, por uso da maquina pública em favorecimento próprio, onde os ônibus escolares foram usados para transportar eleitores para seus comícios, tudo isso foi filmado, fotografado e testemunhado por dezenas de pessoas do distrito de Catingal, onde foi realizado o comício da coligação “O Trabalho Continua…”.

Sem contar que, o nome do então prefeito, Lenilton Pereira Lopes, aparece na lista dos prefeitos fichas suja da Bahia, isso por que teve suas contas de 2009 rejeitadas pelo TCM e para concorrer às eleições teve que conseguir uma liminar na Justiça. Clique Aqui.
Mas não acaba por aí a imensa lista de irregularidades do Gestor municipal de Manoel Vitorino, pra acabar de complicar a vida do prefeito reeleito as contas de 2011 também foram rejeitadas pelo TCM e o prefeito, Lenilton Lopes, multado em mais de 43 Mil Reais, por várias irregularidades, além da devolução de mais 230 Mil Reais aos cofres públicos. Clique Aqui e confira matéria completa no Bahia Notícia.
O vice-prefeito, Genival Alves, também terá que se explicar para Justiça o que ele iria fazer com uma caixa d’água em cima de seu carro em pleno pleito eleitoral, uma caixa que, provavelmente seria usada em poços artesianos. Clique Aqui para visualizar o Vídeo.

E assim, nós que somos meros pensadores, eleitores que não vendemos o nosso voto, mas que sofremos a conseqüência de uma minoria que, diante das dificuldades que a vida proporciona foram fracos e se venderam, vamos acreditando na justiça, confiando que vivemos num país justo e independente do que falam por aí, existe lei e à JUSTIÇA sim em nosso país.
 Fonte: Levy Barros/Portal Catingal

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