Will Graham, famoso evangelista é destaque da revista de celebridades americana “People”


O famoso evangelista Will Graham, neto do também famoso Billy Graham, foi destaque este mês em uma edição da revista americana People, referência na cobertura da vida dos famosos, e embora Graham não goste de ler sua “própria notícia” na revista, ele admite que aparecer na People foi algo “grandioso”.

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Graham disse ao The Christian Post que a revista escolheu ele para contar sua história em questão do famoso sobrenome, referindo-se que há mais dois membros da terceira geração da família Graham que ministram e que poderia haver desconexão entre o nome deles e da família. “Não é que eu sou melhor que meus primos ou qualquer coisa assim, mas eu acho que é só porque meu sobrenome era mais fácil para as pessoas entenderem quando lessem – A conexão com o meu avô”.
A entrevista com Graham foi feita em outubro e só agora foi publicada. A respeito da reportagem sobre ele e seu evangelismo, o humilde pastor da Carolina do Norte disse que se sente “como um peixe fora d’água”.
“Este não é o meu território. Eu sou muito grato por estar na revista People. É enorme, mas não é algo que eu estou acostumado”, ele explica. ”Eu sei que isto não soa bem, mas eu não quero acreditar na minha própria reportagem. É uma sensação muito estranha para mim ler minha própria reportagem. Eu li, mas normalmente eu não leio”.
Questionado sobre como ele alcança as pessoas da cultura atual, muito retratadas na revista People, Graham disse: “Eu sempre tento ter certeza de que qualquer coisa que eu estou pregando é relevante, especialmente em minhas ilustrações e exemplos sobre o que está acontecendo no mundo de hoje. Eu não tenho certeza se eu sou o melhor no que faço. Há um monte de outros melhores do que eu. Eu acho que talvez eu possa começar a folhear as páginas (da revista People) e começar a olhar para ilustrações de sermões de outros”.
Descrevendo os seus futuros eventos evangelísticos, Graham disse que seu tema é sempre o mesmo, “Jesus e o que Ele fez na cruz e como isso muda tudo na nossa vida”. “Quando eu faço a minha pregação eu sempre tento, literalmente, ir para a cruz… chegar lá tão rápido quanto eu puder”, acrescentou.
“Há um monte de coisas boas acontecendo e muitas vezes o foco é sobre as coisas ruins, e isso é compreensível”, disse ele. ”Eu continuo apontando para as pessoas voltarem para Jesus. Ele pode dar sentido a um monte de lixo em nossa vida e coisas que temos que passar”.
Fonte: Gospel+

Cachoeira falou 200 vezes com redator-chefe de Veja


BOMBA: GRAVAÇÕES LIGAM O BICHEIRO AO JORNALISTA POLICARPO JÚNIOR (DIR.), QUE CHEFIA A PUBLICAÇÃO EM BRASÍLIA; 247 JÁ HAVIA ALERTADO PARA A PRISÃO DO ARAPONGA JAIRO MARTINS (ESQ.), FONTE CONTUMAZ DE VEJA EM GRANDES ESCÂNDALOS, COMO NO MENSALÃO
247 – Uma informação bombástica acaba de ser postada no blog do jornalista Luís Nassif: a de que há mais de 200 ligações trocadas entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira e o redator-chefe da revista Veja, Policarpo Júnior. Duas semanas atrás, 247 foi o primeiro veículo a alertar para a prisão do araponga Jairo Martins, fonte contumaz da revista Veja em grandes escândalos, inclusive o do Mensalão. Outro jornalista que passou por Veja, Alexandre Oltramari, trabalhou na campanha para o governo de Goiás de Marconi Perillo, em 2010. Atuou em conjunto com o sargento Dadá, que, assim como Jairo, também está preso.
Leia, abaixo, o texto de Nassif:
Não haverá mais como impedir a abertura das comportas: a Operação Monte Carlo da Polícia Federal, sobre as atividades do bicheiro Carlinhos Cachoeira, chegou até a revista Veja.
As gravações efetuadas mostram sinais incontestes de associação criminosa da revista com o bicheiro. São mais de 200 telefonemas trocados entre ele e o diretor da sucursal de Brasilia Policarpo Jr.
Cada publicação costuma ter alguns repórteres incumbidos do trabalho sujo. Policarpo é mais que isso.
epois da associação com Cachoeira, tornou-se diretor da sucursal da revista e, mais recentemente, passou a integrar a cúpula da publicação, indicado pelo diretor Eurípedes Alcântara. Foi um dos participantes da entrevista feita com a presidente Dilma Rousseff.
Nos telefonemas, Policarpo informa Cachoeira sobre as matérias publicadas, trocam informações, recebe elogios.
Há indícios de que Cachoeira foi sócio da revista na maioria dos escândalos dos últimos anos.
E também a reportagem anterior do 247:
247 – Ainda é um mistério por que as revistas semanais continuam ignorando a Operação Monte Carlo e seus desdobramentos políticos. Uma explicação possível é o fato de Carlinhos Cachoeira, e seu braço direito Idalberto Araújo, o sargento Dadá, terem mantido relações próximas com vários jornalistas investigativos. Dadá, por exemplo, trabalhou com Alexandre Oltramari, ex-repórter de Veja, na campanha que elegeu Marconi Perillo, do PSDB, para o governo de Goiás, em 2010. Cachoeira também gravou a fita de Valdomiro Diniz pedindo propina, que foi entregue à revista Época, em 2004.
A nova surpresa da Operação Monte Carlo é o envolvimento de outro personagem conhecido no submundo da arapongagem e do jornalismo investigativo. Trata-se do policial Jairo Martins de Souza. Foi ele quem gravou a fita que detonou, em 2005, o escândalo do Mensalão. Trata-se da cena em que um ex-funcionário dos Correios, Maurício Marinho, aparece recebendo uma propina de R$ 3 mil. A fita foi entregue ao jornalista Policarpo Júnior, que é amigo de Jairo Martins, e hoje, além de dirigir a sucursal da revista Veja em Brasília, é redator-chefe da publicação.
De acordo com a acusação do Ministério Público, Jairo Martins era um “empregado” da quadrilha de Carlinhos Cachoeira. Recebia R$ 5 mil mensais e tinha a função de cooptar policiais e também levantar informações que pudessem prejudicar os negócios do grupo.
Em 2005, na crise do Mensalão, Jairo Martins depôs no Congresso, e disse que gravou a fita com Maurício Marinho por “patriotismo”. Não se sabe, ainda, se Cachoeira estaria por trás da denúncia.
Leia, abaixo, reportagem do Observatório da Imprensa a respeito:
O ex-agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Jairo Martins de Souza afirmou ter sido movido por “espírito jornalístico” quando decidiu entregar ao repórter Policarpo Júnior, da revista Veja, a fita de vídeo que mostrou a entrega de R$ 3 mil ao ex-chefe do departamento de Administração e Compras da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Maurício Marinho.
Em sua exposição à comissão parlamentar mista de inquérito que investiga denúncias de corrupção na estatal, ele apresentou versão diferente da que contou o empresário Arthur Wascheck Neto, mandante confesso da gravação. Ao contrário do que relatou à CPI Wascheck, dono da Comercial Alvorada de Manufaturados (Comam), Jairo disse que, desde o início, havia a intenção de repassar o vídeo à imprensa.
– Mas, independentemente da vontade dele, eu publicaria – afirmou Jairo, destacando ter sido motivado por “patriotismo” ao realizar a gravação e ao divulgá-la.
Antes de prestar depoimento, Jairo pediu que a reunião fosse secreta, alegando temer que a exposição de sua imagem colocasse em risco a si e a sua família. Ele informou estar sendo perseguido desde que participou das gravações que culminaram na cassação do mandato do ex-deputado federal André Luiz. Os parlamentares, entretanto, preferiram manter a reunião aberta.
Outra contradição entre o depoente e Wascheck foi sobre o equipamento utilizado na gravação. Jairo disse que a maleta com a câmera escondida tinha sido comprada em Brasília, na feira de produtos importados, a Feira do Paraguai, exclusivamente para o flagrante de Maurício Marinho. Afirmou que a própria maleta seria o seu pagamento pelos serviços. Wascheck apresentou a versão de que o material de espionagem era do ex-agente e que teria sido apenas alugado.
O deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) apontou ainda divergências entre os depoimentos do jornalista Policarpo Junior à Polícia Federal e o de Jairo à CPI: à PF, Policarpo disse ter sido procurado por Jairo sobre um esquema de corrupção envolvendo o PTB, sobre o qual garantiu ter provas. À CPI, Jairo afirmou não ter comentado o assunto com o repórter e que, à época do contato, anda não existiam provas. O jornalista, prosseguiu Cardozo, afirmou ainda que a primeira fita que viu não foi a divulgada, ao contrário do que afirmou o ex-agente da Abin.
Jairo disse ser amigo do empresário de jogos Carlos Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Afirmou não conhecer Arlindo Molina, que mostrou a gravação ao deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), e José Fortuna Neves, ex-agente do Serviço Nacional de Informações. Mas confirmou conhecer Edgar Lange, conhecido como Alemão, que teria relatado a Fortuna a participação da Casa Civil nas investigações sobre a Unisys, que tem convênio com a ECT. Jairo afirmou também ser amigo de Paulo Ramos, diretor de operações de inteligência da Abin. O deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ) identificou nessas declarações um forte indício de que o ex-agente da Abin sabia da investigação nos Correios patrocinada pela agência.
Vários parlamentares da oposição mostraram-se contrários ao depoimento dos envolvidos com a gravação, que, a seu ver, deveria ser executado pela Polícia Federal. Os senadores César Borges (PFL-BA) e Alvaro Dias (PSDB-PR) e os deputados Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), Juíza Denise Frossard (PPS-RJ) e Onyx Lorenzoni (PFL-RS) afirmaram ser preciso investigar o braço político por trás do esquema de corrupção e desvio de verbas públicas montado nas estatais. Onyx acusou ainda o PT de ser uma “camarilha” e destacou não acreditar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja um “inocente útil”. Os parlamentares também pediram agilidade para a aprovação de requerimentos que não deixariam a comissão à reboque da imprensa, como o que determina a tomada de depoimentos do presidente do PT, José Genoíno, do ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, do ex-secretário-geral Silvio Pereira e do ex-ministro e atual deputado José Dirceu (PT-SP).
Um dos depoentes chamados para esta terça-feira (5), Kasser Bittar, enviou requerimento à CPI alegando ser impossível prestar depoimento, já que não está em Brasília. O vice-presidente da comissão, senador Maguito Vilela (PMDB-GO), pediu que a Polícia Federal verifique se a informação é verdadeira. Kasser é obrigado a depor, já que a CPI tem poder de convocar os depoentes.
Leia, ainda, reportagem publicada pelo jornalista Luís Nassif sobre os vínculos entre o jornalismo investigativo e o submundo da arapongagem:
A parceria com o araponga
Nas alianças políticas do governo Lula, os Correios foram entregues ao esquema do deputado Roberto Jefferson. Marinho era figura menor, homem de propina de R$ 3 mil.
Em determinado momento, o esquema Jefferson passou a incomodar lobistas que atuavam em várias empresas. Dentre eles, o lobista Arthur Wascheck.
Este recorreu a dois laranjas – Joel dos Santos Filhos e João Carlos Mancuso Villela – para armar uma operação que permitisse desestabilizar o esquema Jefferson não apenas nos Correios. como na Eletrobrás e na BR Distribuidora. É importante saber desses objetivos para entender a razão da reportagem da propina dos R$ 3 mil ter derivado – sem nenhuma informação adicional – para os esquemas ultra-pesados em outras empresas. Fazia parte da estratégia da reportagem e de quem contratou o araponga.
A idéia seria Joel se apresentar a Marinho como representante de uma multinacional, negociar uma propina e filmar o flagrante. Como não tinham experiência com gravações mais sofisticadas, teriam decidido contratar o araponga Jairo Martins.
E, aí, tem-se um dos episódios mais polêmicos da história do jornalismo contemporâneo, um escândalo amplo, do qual Veja acabou se safando graças à entrevista de Roberto Jefferson à repórter Renata Lo Prete, da Folha, que acabou desviando o foco da atenção para o “mensalão”.
Havia um antecedente nesse episódio, que foi o caso Valdomiro Diniz, a primeira trinca grave na imagem do governo Lula. Naquele episódio consolidaram-se relações e alianças entre um conjunto de personagens suspeitos: o bicheiro Carlinhos Cachoeira (que bancou a operação de grampo de Valdomiro), o araponga Jairo Martins (autor do grampo) e o jornalista Policarpo Jr (autor da reportagem).
No caso Valdomiro, era um contraventor – Carlinhos Cachoeira – sendo achacado por um dos operadores do PT, enviado pelo partido ao Rio de Janeiro, assim como Rogério Buratti, despachado para assessorar Antonio Palocci quando prefeito de Ribeirão.
Jairo era um ex-funcionário da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), contratado pelo bicheiro para filmar o pagamento de propina a Valdomiro Diniz.
Tempos depois, Jairo foi convidado para um almoço pelo genro de Carlinhos Cachoeira, Casser Bittar.
Lá, foi apresentado a Wascheck, que o contratou para duas tarefas, segundo o próprio Jairo admitiu à CPI: providenciar material e treinamento para que dois laranjas grampeassem Marinho; e a possibilidade do material ser publicado em órgão de circulação nacional.
Imediatamente Jairo entrou em contato com Policarpo e acertou a operação. O jornalista não só aceitou a parceria, antes mesmo de conhecer a gravação, como avançou muito além de suas funções de repórter.
O grampo em Marinho foi gravado em um DVD. Jairo marcou, então, um encontro com Policarpo. Foi um encontro reservado – eles jamais se falavam por telefone, segundo o araponga -, no próprio carro de Policarpo, no Parque da Cidade. Policarpo levou um mini-DVD, analisou o material e atuou como conselheiro: considerou que a gravação ainda não estava no ponto, que havia a necessidade de mais. Recebeu a segunda, constatou que estava no ponto. E guardou o material na gaveta, aguardando a autorização do araponga, mesmo sabendo que estava se colocando como peça passiva de um ato de chantagem e achaque.
Wascheck tinha, agora, dois trunfos nas mãos: a gravação da propina de R$ 3 mil e um repórter, da maior revista do país, apenas aguardando a liberação para publicar a reportagem.
Quando saiu a reportagem, a versão do repórter de que havia recebido o material na semana anterior era falsa e foi desmentida pelos depoimentos dados por ele e por Jairo à Policia Federal e à CPI do Mensalão.
Pressionado pelo eficiente relator Osmar Serraglio, na CPI do Mensalão, Jairo negou ter recebido qualquer pagamento de Wascheck. Disse ter se contentado em ficar com o equipamento, provocando reações de zombaria em vários membros da CPI.
Depois, revelou outros trabalhos feitos em parceria com a Veja. Mencionou série de trabalhos que teria feito e garantiu que sua função não era de araponga, mas de jornalista. O único órgão onde seus trabalhos eram publicados era a Veja. Indagado pelos parlamentares se recebia alguma coisa da revista disse que não, que seu objetivo era apenas o de “melhorar o pais”.
Segundo o depoimento de Jairo:
‘Aí fiquei esperando o OK do Artur Washeck pra divulgação do material na imprensa. Encontrei com ele pela última vez no restaurante, em Brasília, no setor hoteleiro sul, quando ele disse: ‘Eu vou divulgar o fato. Quero divulgar’. E decorreu um período que essa divulgação não saía. Aí foi quando eu fiz um contato com o jornalista e falei: ‘Pode divulgar a matéria’’.

CONVÊNIO VAI DESTINAR R$ 10 MI AOS MUNICÍPIOS ATINGIDOS PELA SECA


Os 158 municípios do semiárido baiano que tiveram estado de emergência decretado por causa da seca receberão R$ 10 milhões como recursos emergenciais, de acordo com um convênio firmado na segunda-feira (26) pelo governo do estado e o Ministério da Integração Nacional.
Segundo a Secretaria de Comunicação da Bahia (Secom), a verba será destinada para o abastecimento de água dos locais atingidos pela estiagem e para a distribuição de cestas básicas para as famílias prejudicadas pela seca.
Até o final de 2013, uma verba de R$ 168 milhões deve ser disponibilizada pelo programa ‘Brasil sem Miséria’ para a construção de 1.240 sistemas de água simplificadas. Um outro convênio prevê o valor de R$ 25 milhões para estruturar e dinamizar Arranjos Produtivos Locais (APLs) inseridos nas rotas de integração nacional.
Cancelamento de micareta
A prefeitura da cidade de Caetité, localizada na região sudoeste da Bahia, cancelou a micareta do município por causa da seca. Em nota, a prefeitura informa que a cidade encontra-se em estado de emergência devido à escassez de água. “Diante dessa situação, fomos forçados a suspender a Micaetité; a sua realização seria uma incoerência diante do atual quadro do município, onde o racionamento já vem criando grandes dificuldades no cotidiano das residências, escolas, creches, hotéis, restauramtes, indústrias, etc”, diz o comunicado. A micareta seria realizada de 27 a 29 de abril.
Seca em 158 cidadesA Bahia reconhece atualmente 158 cidades em situação de emergência. O número é resultado de catalogação feita pela Coordenação de Defesa Civil (Cordec), que indica a ocorrência de “fatores anormais e adversos” nos últimos meses em todas as cidades relacionadas. O estado tem 417 municípios.
De acordo com o decreto, a escassez pluviométrica implica em “graves prejuízos” às atividades como agricultura e pecuária e “danos à subsistência e à saúde da população”, o que pode gerar “profunda gravidade socioeconômica”. Ações de minimização de danos serão adotadas nos próximos 90 dias nas cidades afetadas.
Confira a relação das cidades em situação de emergência na Bahia: Abaíra, Abaré, Adustina, América Dourada, Anagé, Andaraí, Andorinha, Anguera, Antônio Cardoso, Aracatu, Araci, Baixa Grande, Barra, Barra do Mendes, Barro Alto, Barrocas, Belo Campo, Boa Nova, Bom Jesus da Serra, Boquira, Botuporã, Brotas de Macaúbas, Brumado, Buritirama, Caculé, Caetanos, Caetité, Campo Alegre de Lourdes, Campo Formoso, Canápolis, Canarana, Candeal, Candiba, Cândido Sales, Cansanção, Canudos, Capela do Alto Alegre, Capim Grosso, Casa Nova, Caturama, Central, Chorrochó, Conceição do Coité, Cordeiros, Coronel João, Curaçá, Dom Basílio, Entre Rios, Euclides da Cunha, Fátima, Feira de Santana, Filadéldia, Gavião, Glória, Guajerú, Guanambi, Iaçu, Ibiassucê, Ibicoara, Ibipeba, Ibipitanga, Ibiquera, Ibitiara, Ibititá, Ibotirama, Ichu, Igaporã, Ipirá, Irajuba, Iramaia, Irecê, Itaberaba, Itaguaçu da Bahia, Itiruçu, Itiúba, Iuiu, Jaguarari, Jeremoabo, João Dourado, Jussara, Jussiape, Lafaite Coutinho, Lagedo do Tabocal, Lamarão, Lapão, Lençóis, Livramento de Nossa Senhora, Macajuba, Macaúbas, Maetinga, Mairi, Malhada de Pedras, Manoel Vitorino, Mansidão, Maracás, Marcionílio Souza, Matina, Miguel Calmon, Mirante, Monte Santo, Morpará, Mulungu do Morro, Mundo Novo, Muquém do São Francisco, Nordestina, Nova Fátima, Nova Itarana, Nova Redenção, Oliveira dos Brejinhos, Ourolândia, Palmas de Monte Alto, Paratinga, Paulo Afonso, Pé de Serra, Pedro Alexandre, Pilão Arcado, Pindaí, Pindobaçu, Pintadas, Planaltino, Planalto, Poções, Ponto Novo, Presidente Dutra, Queimadas, Quijingue, Quixabeira, Rafael Jambeiro, Remanso, Retirolândia, Riachão do Jacuípe, Rio do Antônio, Rio do Pires, Ruy Barbosa, Santa Bárbara, Santa Brígida, Santa Luz, Santanópolis, Santo Estêvão, São Domingos, São Gabriel, Sebastião Laranjeiras, Senhor do Bonfim, Serra do Ramalho, Serrinha, Sítio do Quinto, Tanhaçu, Tanque Novo, Tanquinho, Teofilândia, Tucano, Uauá, Uibaí, Umburanas, Urandí, Valente, Várzea Nova, Vitória da Conquista. G1.

Priscilla Alcântara recebe Troféu Imprensa pelo Bom Dia & Cia


A cantora evangélica Priscilla Alcântara recebeu dois prêmios neste domingo (25) por ser uma das apresentadoras do programa infantil “Bom Dia & Cia” do SBT, atração que comanda ao lado de Yudi Tamashiro. Ela recebeu o “Troféu Imprensa” e o “Troféu Internet” pelo prêmio de “Melhor Programa Infantil”.
Priscilla comemorou os prêmios no Twitter, aproveitando para agradecer o carinho de seus fãs.”Eba Eba ebaaaa ganhamos mais um troféu Internet pra receber ano que vem!!! Uhu vocês são demais OBRIGADA!”
Tanto o Troféu Imprensa como o Troféu Internet premiaram os melhores programas de 2010, o primeiro prêmio é considerado como o Oscar da TV brasileira, chegando a sua 54ª edição sempre focando nos programas brasileiros.
Durante a entrega do prêmio feita pelo jornalista José Armando Vanucci, Priscilla Alcântara comentou sobre sua carreira como cantora, anunciando o lançamento de seu terceiro CD que deve acontecer em breve.

Jornalista critica bancada evangélica: proíbem bebidas, mas não a corrupção


O colunista da revista Veja, Augusto Nunes, escreveu em seu blog uma critica à bancada evangélica, pois para ele o moralismo e conservadorismo só alcançam assuntos como kit anti-homofobia, aborto e a venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante a copa de 2014, sem atingir temas ligados a corrupção.
O texto foi escrito na quinta-feira (22) e se refere ao fato dos parlamentares evangélicos terem abortado a votação para a Lei da Copa, pois eles se opõem a venda de bebidas alcoólicas como pede a FIFA.
Além disso, a Frente Parlamentar Evangélica tem feito pressão para diversos assuntos como a legalização do aborto, tanto que quando Eleonora Menicucci assumiu a pasta de Secretaria de Políticas para Mulheres os deputados e senadores tentaram protestar e fazer com que a presidente Dilma demitisse a ministra recém-empossada.
“A extensa lista de pecados só não inclui os cometidos de meia em meia hora pelos congressistas associados ao poder central”, escreve. Augusto Nunes comenta também sobre a compra de votos e outras atitudes que acontecem em Brasília, coisas que “até Deus duvida”, pondera o jornalista.

Brumado: Motociclista morre ao colidir com automóvel


Foto: Brumado Notícias
Um homem morreu, na manhã desta segunda-feira (26), ao ter sua
motocicleta atingida por um carro, em Brumado, no sudoeste da Bahia.
Segundo o site Brumado Notícias, no momento do acidente, o condutor da
moto, Wanilton José de Souza, de 42 anos, tentava atravessar a BA-142. O
motorista do veículo tentou frear, mas não conseguiu evitar o impacto.
Wanilton morreu na hora. A Companhia Independente de Policiamento
Especializado foi a primeira a chegar ao local para prestar assistência.
O condutor do automóvel foi levado a um hospital. 

Cartórios baianos privatizados enfrentam problemas


O primeiro dia de funcionamento dos cartórios baianos privatizados
deixou muito a desejar, revela reportagem do jornal A Tarde desta
terça-feira (27). Antes de tudo, impressiona o número ínfimo
de ex-tabeliães que decidiram administrar seus próprios
estabelecimentos e passaram da condição de servidores a gestores da
iniciativa privada. Em segundo lugar, tais cartórios enfrentaram uma
série de problemas. Em Salvador, nove dos 15 cartórios privatizados não
abriram por causa de problemas com a migração dos dados do sistema. Os
outros seis ainda não especificaram a unidade cartorária. No interior do
estado, a situação foi parecida. Em Barreiras, por exemplo, oito das 11
unidades já estão privatizadas, mas nesta segunda (26) somente os
serviços em andamento foram atendidos. O sistema integrado de
informações não havia sido instalado. 

Instrutor é indiciado por homicídio de baiana em queda de parapente


O instrutor de voo Alan Figueiredo foi indiciado nesta segunda-feira (26) por homicídio culposo por negligência no caso do acidente
que teve como vítima fatal a nutricionista Priscila Boliveira, irmã do
ator Fabrício Boliveira. Ela caiu de uma altura de aproximadamente 20
metros ao realizar um voo de parapente no último domingo (25) em São
Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo o delegado Fábio Barucke,
da 15ª DP (Gávea), o instrutor tem responsabilidade no caso por não ter
operado corretamente a trava de segurança. “Pelas imagens, percebe-se
que a trava de segurança estava aberta. Mostrei para um instrutor e
pessoas experientes e eles perceberam isso. Ele vai responder por
homicídio culposo por negligência. A culpa foi dele que não travou a
trava de segurança”, afirmou Barucke. “O instrutor percebeu que alguma
coisa estava errada. Ela teve sudorese, ficou nervosa, começou a suar e a
escorregar. Ela pesava 92 kg. Ele [instrutor] atribui isso ao
nervosismo dela e diz que não percebeu que a trava estava solta”,
acrescentou. O delegado disse também que Figueiredo deverá ser indiciado
formalmente até sexta-feira (30), Dentro deste prazo, ele deverá
prestar novos depoimentos à polícia. Informações do G1.

PMs 19º BPM Jequié participaram do filme sobre a guerra de Canudos


Você
sabia que em 1996, policiais militares lotados no 19º Batalhão da
Polícia Militar, sediado em Jequié, participaram, como figurantes, de
gravações do filme “Junco, distrito do município de Juazeiro da Bahia”? Aproximadamente 70 PMs de Jequié marcaram história no trabalho dirigido pelo cineasta Sérgio Rezende.

As
filmagens foram feitas em Junco, distrito do município de Juazeiro da
Bahia. O filme é estrelado por José Abreu, José Wilker, Paulo Betti,
Marieta Severo, Tonico Pereira, Cláudia Abreu, Selton Mello, dentre
outros.

Palmeiras faz homenagem a Chico Anysio com nomes de personagens


O humorista Chico Anysio, que faleceu aos
80 anos nessa sexta-feira, será homenageado pelo Palmeiras no clássico
contra o Corinthians, neste domingo, no Pacaembu. Cada jogador do Verdão
entrará em campo carregando na camisa o nome de um personagem
interpretado pelo comediante, que torcia pelo clube.

Destaque para a camisa 10 de Valdivia,
que terá a inscrição “Divino” às costas. O apelido remete a Ademir da
Guia, um dos maiores jogadores da história do clube, mas a referência é
ao personagem “Divino da Luz”, um profeta atrapalhado que nada tem a ver
com o ídolo dos torcedores.

Sem Daniel Carvalho, vetado pelo
departamento médico, a provável escalação do Palmeiras é a seguinte:
Deola; Cicinho, Leandro Amaro, Henrique e Juninho; Márcio Araújo, Marcos
Assunção, João Vitor e Valdivia; Maikon Leite e Barcos.

Levando em conta os nomes escritos no
uniforme, o Alviverde está escalado com Chico Anysio Eterno; Tim Tones,
Tavares, Azambuja e Nazareno; Profeta, Professor Raimundo, Justo
Veríssimo e Divino; Sudênio e Pantaleão.
Veja a lista completa:

Deola: vai entrar com o nome de Chico Anysio ‘Eterno’
Bruno: Quem-quem
Cicinho: Tim Tones
Artur: Zé Tamborim
Juninho: Nazareno
Leandro Amaro: Tavares
Henrique: Azambuja
Maurício Ramos: Meinha
Márcio Araújo: Profeta
Marcos Assunção: Professor Raimundo
João Vitor: Justo Veríssimo
Chico: Lobo Filho
Valdivia: Divino
Carmona: Bozó
Patrik: Popó
Maikon Leite: Sudênio
Barcos: Pantaleão
Fernandão: Alberto Roberto
Ricardo Bueno: Coalhada.