Por Levy Barros /
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Heloísa Périssé passou por um longo tratamento contra o câncer nas glândulas salivares. Para comemorar a batalha vencida contra a doença, a atriz fez um depoimento em sua rede social.
“ACABOU!!! FIM!!! SAÍ DO DESERTO!!! A NOITE FOI ESCURA, MAS O DIA NASCEU! Acabou a guerra! E meu corpo, meus ‘soldadinhos’ BRAVOS, vão poder descansar!”, escreveu Heloísa.
No mesmo texto ela agradeceu a ajuda de Deus. “Continuo mais do que nunca com o bordão que me acompanhou esse tempo todo: NADA A PEDIR, MUITO A AGRADECER!!! Agradecer a Deus, que eu chamo Pai, e que me provou que se eu pedisse pão, Ele não me daria pedra, EM NOME DE
JESUS!”
Cristã presbiteriana, Heloísa destacou o apoio de sua família e da equipe médica durante o período do tratamento: “[agradeço] à minha família, que como disse Jesus, ‘família é aquele que faz a vontade do meu Pai’ Meus filhos, que saíram da minha barriga e os outros que Vida me deu, meus irmãos amados, ao meu marido, meu bróder”.
Sobre sua fé, a atriz declarou, em entrevista ao programa Encontro com Fátima Bernardes, que “essa é a verdadeira herança que deixa para as suas filhas”.
A atriz mencionou o papel de sua mãe em sua fé cristã. “[agradecer] minha mãezinha, que aos 89 anos teve que passar por isso comigo e como sempre foi um exemplo de FÉ! Aliás ela me deu a vida e a grande Vida, quando me apresentou Deus desde pequena e me ensinou que fé é algo real, como um músculo, só que a gente não enxerga”.
A atriz Suzana Vieira, que também enfrentou tratamento similar, escreveu nos comentários: “Deus e os médicos são maravilhosos!”
Próximo do final da quimioterapia, Heloísa fez contagens regressivas onde postava mensagens e pedia para os seguidores participarem. “Está chegando ao fim!!! Dia nove de outubro acaba TUDO!!! E aí é correr pro abraço!!! Vamos contar juntos?! 3…”
Durante o tratamento, a atriz compartilhou sua experiência e fé com os seguidores: “Ontem passei pela quarta sessão de quimio!!! Menos uma GLÓRIA A DEUS!!! E depois das quartas de finais, vou pra final semana que vem!!! SE DEUS QUISER!!! Pode ser que consiga fechar em 5!!!”
No texto ela pedia a força divina para enfrentar sua batalha: “QUE ELE ME DÊ FORÇAS PRA ESSA RETA FINAL! Vou chegar em breve na final desse campeonato, onde desde já eu sei, A VITÓRIA É MINHA!!! EM NOME DE JESUS”.
Por Levy Barros /
À medida que os protestos de Hong Kong se aprofundam, um pastor e um grupo de voluntários majoritariamente cristãos estão tentando impedir que os confrontos aconteçam.
Os voluntários do grupo chamado “Protect the Children” (“Proteja os Filhos”) se colocam entre manifestantes e a polícia em uma tentativa de mediar.
Mas a situação está ficando cada vez mais difícil com os confrontos ocorridos no início das manifestações – e os voluntários inevitavelmente se viram atraídos pela crescente violência.
O grupo é liderado pelo pastor Roy Chan, que lidera uma pequena igreja no território autônomo.
“Nós somos a Igreja da Boa Vizinhança. Durante este período [de protestos], a nossa igreja iniciou o projeto ‘Proteja os Filhos’. Nós usamos esses coletes amarelos e vamos a diferentes locais de protestos. Onde há conflito, nós tentamos mediar, seja entre cidadãos e manifestantes ou entre policiais e manifestantes”, disse ele em depoimento para a BBC.
“Quando vemos uma situação injusta, nós temos que sair e proteger os mais jovens”, acrescentou. “Como cristão, isto é o que eu posso fazer pela sociedade e por Deus. Nossos membros são de diferentes setores da sociedade e nem todos são cristãos. São mães, pais, idosos, adolescentes, todos trabalhando juntos”.
Chan explicou que o procedimento dos grupos que agem pelo projeto é evitar conflitos e violência, não importa de onde estejam partindo.
“Quando chegamos aos locais de protestos, nos separamos em grupos, com sete pessoas em cada grupo, formamos uma corrente humana e tentamos impedir que a polícia avance. Esse é o espírito do auto sacrifício: ‘Batam em mim, mas não batam nos garotos'”, destacou. “Nós temos um princípio: queremos que cidadãos de Hong Kong não machuquem outros cidadãos de Hong Kong. Os policiais também são cidadãos de Hong Kong, eles também têm família. Nós oferecemos apoio a muita gente”.
Comentando um episódio complicado, o pastor explicou que as situações ficam intensas a tal ponto, que tentativas de explicar mal entendidos podem parecer em vão.
“Um de nossos membros tentou defender um idoso, mas a polícia o pegou imediatamente, pensando que ele estava impedindo os oficiais de fazerem seu trabalho. Eu rapidamente corri até eles e disse: ‘Sinto muito, mas creio que houve um mal entendido’. Mas antes que pudéssemos terminar a conversa, a polícia usou spray de pimenta em nós”, contou.
Mas apesar de episódios aparentemente frustrantes, Chan assegurou que não desiste de sair às ruas para mediar conflitos.
“Eu acredito que o nosso projeto não seja 100% eficaz, mas quando saímos às ruas com amor, isso faz com que os cidadãos de Hong Kong mantenham a esperança em dias tão tristes”, explicou. Guiame
Por Levy Barros /
Quem trabalha com sites de notícias sabe muito bem que, dependendo da manchete que se coloca, o “clique” é maior. Ou seja, alcança-se um público maior com uma chamada que desperta uma curiosidade maior do leitor. Isso é até cabível, mas há de se respeitar limites.
Não se pode, em nome da necessidade de um alcance maior, induzir o leitor a pensar de uma forma que nem o conteúdo da matéria visa incutir na sua mentalidade. Se eu chamo uma matéria de “Como a expansão de uma facção de traficantes evangélicos (…)”, não importa mais o que eu diga, estou inconscientemente trabalhando para que muitos leitores acreditem que é possível cometer crimes na sociedade e ainda carregar o nome do Evangelho consigo.
E isto não é um erro; é uma postura típica de quem adere ao jornalismo mau caráter, que é capaz de deixar muita coisa nas entrelinhas e se esconder na liberdade de expressão, que é um direito constitucional.
Você lê a matéria da Revista Época, que traz a narrativa histórica do traficante carioca conhecido como “Noventinha”, e percebe que eles fazem distinção do que é o verdadeiro evangélico – o que crê e vive segundo os padrões e valores do evangelho – para este fenômeno absurdo que são os fora da lei que instrumentalizam a fé para “santificar” suas práticas de violência e de estabelecimento de um poder paralelo no estado do Rio.
No entanto, isso é perceptível para todo aquele que vai pela “chamada” da matéria, que no caso é a grande maioria dos usuários da internet?
É aí que vemos o nível de irresponsabilidade (para não dizer outra coisa) destes jornalistas que são extremamente intolerantes e preconceituosos com a fé evangélica. Eles não possuem um pingo de pudor quando fazem uma abordagem como essa. Não se importam se uma manchete pervertida como esta pode causar uma onda ainda maior de preconceito e ódio a evangélicos que buscam viver bem distantes da prática criminosa.
Bem sabemos que nem todo o que se diz evangélico é santo – basta ver Eduardo Cunha ou a líder do PT, a “equilibrada” Gleisi Hoffmann –; porém, o que temos de considerar é que a suposta parte nunca pode definir o todo. Evangélicos perdem o direito de se afirmarem evangélicos quando eles buscam viver na prática do pecado, o que muitas vezes se configura em crimes no nosso código penal.
Evangélico, no sentido da própria etimologia, é quem de fato se esforça para manter distância da violência, da ganância, do ódio e do preconceito contra outras religiões.
A luta pela liberdade religiosa no Ocidente tem origem no movimento da Reforma Protestante. Somos os primeiros a defender o Estado Laico e as liberdades individuais, e isso com a prerrogativa de quem efetivamente têm lutado por democracia e liberdade há séculos.
A revista Época mais uma vez presta um desserviço à população com a publicação de uma matéria que visa, no seu âmago, denegrir a imagem de uma ala da sociedade que vem incomodando muitos da “desconstrução”; estes que, em nome de uma pseudo tolerância, buscam estabelecer uma maneira hegemônica de pensar que é antiDeus, odeia a configuração familiar natural e é essencialmente ressentida porque os valores cristãos permanecem fundamentando a sociedade brasileira, ainda que eles não queiram aceitar este fato. Maycson Rodrigues
Por Levy Barros /
O Rock in Rio, festival de música secular realizado com suporte do Grupo Globo, foi tema de um tópico do sermão pregado pelo pastor Silas Malafaia sobre a graça de Deus, e o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) criticou artistas gospel que compareceram a um dos dias do evento.
De acordo com Malafaia, são pessoas que pregam uma “graça leviana”, pois não têm compromisso, e nem incentivam aqueles que os seguem a viverem em santificação.
“Eu to vendo aí cantores famosos que tem milhões [de seguidores] no YouTube [dizerem] ‘não tem problema cantar música profana’. Estão ensinando isso à nossa garotada. Crentes indo no Rock in Rio… vai tomar vergonha nessa cara! Músicas profanas, que debocham de Deus!”, lamentou o pastor.
A pregação de Malafaia no domingo, 06 de outubro, teve outros pontos polêmicos, como sua crítica à compreensão teológica calvinista, adotada pela maior parte das igrejas reformadas brasileiras.
Ainda sobre a influência do mundanismo no meio evangélico, o pastor recitou um trecho da carta do apóstolo Paulo aos fiéis em Corinto, quando exortou o povo de Deus a abandonar práticas de vida que contradizem o Evangelho.
“Que conversa é essa? Na tua Bíblia não tem II Coríntios, capítulo 6, a partir do versículo 14? Eu cito pra você: ‘Que sociedade tem a justiça com a injustiça? Que comunhão tem a luz com as trevas? Que concórdia entre Cristo e Belial? Que parte tem um fiel com um infiel? Que consenso há entre o templo de Deus e os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse ‘Neles habitarei e com eles andarei, eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo pelo que saí do meio deles. Apartai-vos, não toqueis nada imundo, então eu vos recebereis. Eu serei para vós, Deus, e vós sereis para mim, filhos e filhas’”.
“Eu admiro pastores que dão cachês milionários para essa gente que está deturpando a nossa juventude. E vai ver a vida de muitos deles, vivem em prostituição. ‘Ah, mas canta muito lindo’, ‘Mas prega muito’. Estamos substituindo caráter por talento”, concluiu o pastor.
Assista no vídeo abaixo o trecho em que o pastor critica artistas gospel que compareceram ao Rock in Rio:
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No universo acadêmico não restam dúvidas de que a Bíblia é, sim, um documento de valor histórico inestimável. O que para os seguidores do judaísmo e cristianismo é a Palavra de Deus escrita, pesquisadores de todo mundo reconhecem ser, também, o conjunto de registros mais bem preservado e confiável sobre a antiguidade.
Diante desse entendimento, o professor Di Gianne de Oliveira Nunes revolucionou a sua maneira de dar aulas de História no projeto Regime Fechado, Visão Aberta, que deu a ele o Prêmio Educador Nota 10 em 2017. “Não tem um dia que não me lembro desse episódio”, disse o educador.
Di Gianne dá aulas de História na EE Monsenhor Alfredo Dohr, cuja extensão são salas de aula dentro do presídio, e foi nesse contexto onde um dos alunos lhe perguntou que poderia usar a Bíblia como referência para ensinar a sua disciplina.
“Tudo começou quando percebi que havia mais bíblias do que livros de História e um aluno me perguntou se a bíblia podia ser usada como fonte histórica”, disse o professor.
“Fui mostrando a eles que era necessário separar o religioso da narrativa histórica. Fomos debatendo e criando um caminho com um início, meio e fim, até culminar na nossa apresentação final”, completou.
Di Gianne notou que uma vez retratado o conteúdo da sua disciplina através dos relatos da Bíblia, conseguiu despertar o maior interesse dos alunos. Aulas sobre o Egito, Babilônia, Grécia, Roma, Assíria e tantas outras regiões, povos e culturas, encontraram pleno respaldo nos registros do livro sagrado.
“Eles contavam que falavam sobre o projeto com seus parentes, que tinham mais assunto. Eu fui notando que aquilo tudo era uma semente do conhecimento e até a autoestima deles melhorou. Quando ganhamos o prêmio foi uma coisa de louco”, afirmou o docente.
“Esse projeto é totalmente replicável em outras escolas, eu mesmo já levei para outras cidades e até mesmo salas de aula em outros presídios”, acrescenta, segundo o portal Nova Escola.
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Extremistas islâmicos atacaram uma família de cristãos em uma região situada há 50 quilômetros de Kampala, em Uganda, mas precisamente em Nakaseke.
Ali Nakabale teve sua casa invadida, seus dois filhos foram mortos, um com 9 e outro com 6 anos, a mãe de Ali, que cuidava dos netos, também foi assassinada, ao lado de seu esposo, padrasto de Ali.
“Ao chegar em casa, encontrei-a destruída pelo fogo que queimou meus quatro membros da família, incluindo meus dois filhos”, disse Ali ao Morning Star News.
O crime aconteceu em 20 de agosto e Ali ainda se lembra de ter ido ao necrotério identificar os corpos. Seus vizinhos testemunharam o ataque e contaram detalhes sobre o que aconteceu naquele dia.
Uma das testemunhas, que teve o nome preservado, disse que os terroristas atearam fogo e gritaram a frase usada por radicais islâmicos.
“Vimos fogo saindo da casa de Hamidah com gritos altos dos muçulmanos dizendo: ‘Alá Akbar [Deus é maior]’”. Ainda segundo ele, várias pessoas foram até a casa tentar ajudar, mas quando se aproximaram a casa já havia sido demolida e todos estavam mortos.
Naquele mês completava um ano que Ali Nakabale e sua mãe, Nakya Hamidah, 56 anos, haviam trocado o Islã pelo Cristianismo.
A esposa de Ali, Sandra Nakamada, 32 anos, não aceitava que os filhos fossem levados aos cultos e passou a espancar as crianças.
“No mesmo dia, minha esposa me deixou e saiu de casa. Ficamos assustados porque sabíamos que nossas vidas estavam em perigo. Por três meses, nenhum muçulmano visitou nossa casa”, conta Ali.
A situação trouxe questionamentos no coração de Ali a respeito de Deus, um conflito que o deixou aflito. “Ele precisa de aconselhamento e orações neste momento difícil”, disse uma fonte local que, por segurança, resolveu não se identificar.
Por Levy Barros /
A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, usou as redes sociais para comentar o encontro que teve com esposas de governadores, em um evento que aconteceu em Brasília.
O propósito da reunião, segundo a esposa do presidente Jair Bolsonaro, foi realizar um primeiro encontro com o objetivo de divulgar o Programa Pátria Voluntária.
Michelle afirmou que a conversa com elas foi produtiva e que conheceu alguns trabalhos que já são desenvolvidos em alguns estados brasileiros, de forma a ajudar quem precisa.
“Temos em comum a vontade de ajudar quem precisa e dar visibilidade a causas importantes. Juntas, podemos motivar mais pessoas a serem voluntárias e contribuírem para um Brasil mais solidário”, disse.
A primeira-dama tem buscado desenvolver projetos voltados principalmente para os deficientes. Desde que Bolsonaro chegou ao poder ela tem se destacado nesta área.
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“Provavelmente, eu era a última pessoa do planeta que deveria ter entrado nessa indústria”. O relato um tanto inusitado de David A. R. White – ator e um dos criadores de “Deus Não Está Morto” – revela parte de sua história e como acabou se aproximando do cinema e posteriormente das produções cristãs.
O ator, produtor e diretor contou em uma entrevista concedida ao pastor Maurício Fragale sobre parte de sua jornada pessoal e revelou que, por mais que sua relação com o cinema cristão hoje seja intensa, quem o conheceu na infância e adolescência não imaginaria esse futuro para sua vida.
“Eu cresci como um menonita, muito conservador. Eu só assisti a um filme no cinema com 18 anos de idade. Eu não sabia nada sobre entretenimento, não tivemos um programa de teatro na escola ou algo parecido. Até aquele momento, eu só ficava sentado em cima de um trator no meio de um campo de trigo, mas eu tinha esse desejo em meu coração de fazer parte da indústria do entretenimento. Eu não conseguia explicar, não fazia sentido”, contou.
“Provavelmente, eu era a última pessoa do planeta que deveria ter entrado nessa indústria. Mas eu acredito que Deus coloca esses sonhos e desejos nos nossos corações. E lá estava eu, na escola bíblica, fazia um ano, e eu simplemente achei que devia ir para Hollywood”, acrescentou.
David relatou que mesmo tendo o desejo vivo em seu coração, lutava contra ele, por ter sido criado sob uma cultura tradicionalista.
“Eu não diria a ninguém para fazer isso. Não foi fácil para os meus pais, também”, explicou. “Durante seis meses eu dizia para mim mesmo que ‘não podia ser bom’. ‘Certamente, não pode ser bom sair da escola bíblica e ir para Hollywood, me tornar um ator’. Mas eu não consegui esquecer isso. E eu acredito que, muitas vezes, quando o Senhor coloca esses sonhos dentro de nós, não conseguimos esquecer. Eles são maiores que nós”.
David disse que a reação inicial de seus pais foi um silêncio um tanto “preocupante”, mas também destacou um importante ensinamento que seu pai lhe deixou e ele o ator quer repassar a seus filhos.
“Ele disse: ‘Não importa o que você faz, contanto que você sirva ao Senhor em primeiro lugar’. Foi difícil para eles dizerem isso, mas eles disseram: ‘Nós te apoiamos”, relatou.
O ator então passou a trabalhar em filmes de Hollywood, mas o desejo de usar seu talento para divulgar a mensagem do Evangelho continuava vivo em seu coração.
“Me ofereceram um papel em um filme cristão e meu coração sempre esteve voltado para isso. Filmes cristãos não existiam. Apenas a organização Billy Graham, que produzia filmes a cada três anos. Às vezes, nos nossos de domingo à noite, nós assistíamos a um filme do Billy Graham. Mas não funcionava muito bem, o projetor não reproduzia direito ou comia o filme, o som não funcionava, nunca conseguíamos ver um filme direito”, contou. “Lentamente, o Senhor me deu um coração e paixão por isso”
Apesar de estar realizando um sonho, David percebeu que ainda havia muitos obstáculos a serem vencidos. Foi então que ele deu um importante passo de fé: criou sua própria produtora.
“Quando começamos a produzir esses filmes, vimos que precisávamos de distribuição, porque os estúdios [Hollywood] nos bloqueavam. Eles diziam: ‘Não queremos participação nisso… Isso é como um filme de igreja e não tem lugar aqui’. Então, em 2005 criamos a PureFlix Entertainment”
Sobre “Deus Não Está Morto”
Sem sombra de dúvida, o projeto que definitivamente colocou a produtora de David em evidência foi o filme “Deus Não Está Morto”. Mas o ator revelou que o caminho até o sucesso da produção não foi nada fácil.
“No processo batemos de frente com tudo. Fizemos um filme que ninguém queria assistir. Não tínhamos como juntar 5 milhões de dólares necessários para colocar nos cinemas. Oramos e sentimos Deus dizendo: ‘Faça!’, mas não conseguíamos fazer. Então, começamos a ir em vários estúdios e perguntávamos: ‘Vocês querem lançar esse filme nos cinemas?’. Ninguém queria”, contou.
“Todos nos recusaram. E pensávamos: ‘Deus, o Senhor nos deu esse desejo no coração. Nós acreditamos que esse filme precisa ser exposto. Mas ninguém quer e não temos dinheiro’. Então, esperamos e esperamos. Até que finalmente, no último momento, ele veio e nos deu a verba necessária, o filme foi aos cinemas e a semana seguinte mudou nossas vidas”, acrescentou.
O primeiro filme da franquia “Deus Não Está Morto” ficou em primeiro lugar entre os filmes independentes de 2014 nos EUA, permanecendo por 20 semanas em cartaz nos cinemas e quebrando um recorde de bilheteria.
Ao comentar o sucesso do filme, David reconheceu a mão de Deus em todo o processo.
“Tudo volta à fidelidade de Deus. Isso é Deus. E eu acredito que foi por isso que Deus nos fez passar por tudo aquilo. Foi para dizer: ‘não é você. Sim, vou usar seus dons e talentos e quero que seja excelente no que faz’. Mas no fim das contas é o bem e o favor que vem Dele”, destacou.
Por Levy Barros /
A ex-modelo Andressa Urach, 31 anos, se prepara para lançar seu segundo livro, “Desejos da Alma” onde conta alguns desvios que teve após a conversão, inclusive que teria contraído uma doença sexualmente transmissível.
Em entrevista ao programa Luciana By Night nesta terça-feira (8), Andressa confessou que largar o vício da cocaína e o sexo foram suas maiores dificuldades.
Para conseguir vencer o vício da droga, ela precisou se distanciar dos seus amigos. “Alguns viviam em baladas e usavam drogas, mas não tem como continuar convivendo”, revelou.
Ela confessou que o sexo também foi difícil, porque antes da conversão ela tinha uma vida sexual bem ativa. “Era uma das coisas mais complicadas de ficar sem para mim”.
Nessa batalha contra os “desejos da alma”, Andressa “caiu no pecado” e foi onde contraiu uma DST, história que ela conta no livro que será lançado na Expo Cristã em São Paulo no dia 17 de outubro.
A Expo Cristã será realizada no Anhembi entre os dias 17 e 20 de outubro com entrada gratuita.
Assista: