Deputado Evangélico Pr. Marco Feliciano Renunciou


Depois de várias denúncias contra o deputado pastor Marco Feliciano,
protestos em frente a igrejas onde ele pregaria, matérias de grandes
jornais e revistas, exigências e abaixo-assinados pedindo sua renúncia
surtiram efeito.
Um vídeo anunciando que ele renunciou foi postado
pelo atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara dos Deputados. Embora a maioria das manifestações se apresentavam
com um caráter apenas “ético e político”, parece que o outro lado dessa
questão não teve muito espaço na mídia.
No vídeo de pouco mais de oito minutos, publicado pelo pastor em sua
conta no Twitter, há uma colagem de imagens e matérias de TV mostrando
quem seriam as pessoas que estão por trás dos pedidos de cassação e os
motivos para isso.
Obviamente,
são ativistas ligados à militância de movimentos LGBT, muitas delas
identificadas pelo nome. Pessoas como Toni Reis, Fabio Jesus, Jean
Wyllys e outros desafetos são mostrados em cenas que, segundo o
material, revelam o aspecto espiritual do confronto. Existem várias
manifestações das crenças dos ativistas e a ênfase de que há um
confronto que vai “além do que os olhos podem ver”.
Além disso,
são exibidas manchetes de casos de violência entre homossexuais,
tentando lembrar que muitas vezes eles são vitimas de seus próprios
parceiros. Assim como tem feito o pastor Silas Malafaia,
Feliciano tenta mostrar de como é feito o financiamento público na
produção e distribuição de material defendendo e incentivando as
relações homossexuais e o aborto. O material foi compartilhado centenas
de vezes nas redes sociais por evangélicos nos últimos dois dias.
A
“renúncia” em questão não é da presidência da Comissão, mas o que
Feliciano acredita ser muito importante, sua renuncia a ter
“privacidade… noites de sono tranquilo… momentos com a família”.
Curiosamente,
o vídeo surge logo após o pastor Malafaia defender Marco Feliciano
novamente em seu programa de TV no sábado (16) e tentar mostrar que
grande parte desse movimento é orquestrado pela esquerda brasileira
(leia-se PT) que com isso, tira atenção da mídia para o fato de dois
deputados petistas condenados no caso do mensalão terem assumido cargos
na Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Câmara.

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