A força da igreja Assembleia de Deus
no Brasil pode ter grande representatividade nas eleições municipais
desse ano já que ela é a maior igreja evangélica do país. São 12 milhões
de membros divididos nas 5.565 cidades brasileiras, o que pode
significar que os candidatos apoiados por esse denominação serão, com
certeza, eleitos.
no Brasil pode ter grande representatividade nas eleições municipais
desse ano já que ela é a maior igreja evangélica do país. São 12 milhões
de membros divididos nas 5.565 cidades brasileiras, o que pode
significar que os candidatos apoiados por esse denominação serão, com
certeza, eleitos.
Os mais de 100 mil pastores estão subordinados a duas organizações, a
Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), do
Ministério Belém, e a Convenção Nacional das Assembleias de Deus no
Brasil (CONAMAD) do Ministério Madureira. Essas convenções já
reconheceram a importância que possuem e que podem participar ativamente
na política.
Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), do
Ministério Belém, e a Convenção Nacional das Assembleias de Deus no
Brasil (CONAMAD) do Ministério Madureira. Essas convenções já
reconheceram a importância que possuem e que podem participar ativamente
na política.
Quem fala um pouco sobre o posicionamento das igrejas do Ministério
Belém é o pastor Lélis Marinhos, presidente do conselho político
nacional da CGADB, ele explica que a presença dos assembleianos em quase
todos os municípios ajuda na divulgação dos candidatos. “Temos igrejas
em 95% das cidades. Isso favorece a divulgação dos candidatos”.
Belém é o pastor Lélis Marinhos, presidente do conselho político
nacional da CGADB, ele explica que a presença dos assembleianos em quase
todos os municípios ajuda na divulgação dos candidatos. “Temos igrejas
em 95% das cidades. Isso favorece a divulgação dos candidatos”.
O pastor Abner Ferreira, da CONAMAD, também falou sobre política ao
jornal Folha de São Paulo, afirmando que se antes a denominação não se
manifestava nesse aspecto por não concordar, hoje ela entende que a
política pode ajudar as igrejas de alguma forma. Sobre essa mudança de
pensamento ele cita que antes para a igreja era pecado ouvir rádio e ver
TV, mas que hoje esses veículos são usados para pregar o evangelho.
jornal Folha de São Paulo, afirmando que se antes a denominação não se
manifestava nesse aspecto por não concordar, hoje ela entende que a
política pode ajudar as igrejas de alguma forma. Sobre essa mudança de
pensamento ele cita que antes para a igreja era pecado ouvir rádio e ver
TV, mas que hoje esses veículos são usados para pregar o evangelho.
Já é possível notar o poder que a Assembleia de Deus tem na política,
dos 76 deputados federais que fazem parte da Frente Parlamentar
Evangélica, 24 são assembleianos.
dos 76 deputados federais que fazem parte da Frente Parlamentar
Evangélica, 24 são assembleianos.
O número se torna expressivo se comparar com outros ministérios que
também estão representados no Congresso, mas que não somam os mesmos
números que os membros da AD.
também estão representados no Congresso, mas que não somam os mesmos
números que os membros da AD.
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