“Farei uma revisão em todos os contratos da Prefeitura”, diz Pelegrino em entrevista

Fazer uma ampla revisão em todos os contratos da Prefeitura de Salvador,
de forma a eliminar possíveis distorções e contribuir para que os
cofres públicos economizem. É o que fará Nelson Pelegrino, pré-candidato
do PT à prefeitura da capital baiana, caso saia vitorioso nas eleições
de outubro.

O petista afirmou isso em entrevista ao CBN Salvador
Primeira Edição, da CBN Salvador (100,7), na manhã desta sexta-feira,
22, quando conversou com Emmerson José, Alex Ferraz e Raul Monteiro,
este do site Política Livre.

Na entrevista, Nelson Pelegrino
disse ainda que a convenção para homologação de sua candidatura será no
próximo dia 30, às 9h, no Bahia Café Hall, na Avenida Paralela.

Nelson Pelegrino foi perguntado e respondeu sobre vários temas, principalmente ligados a Salvador. Confira abaixo alguns deles:
“O
prefeito João Henrique (PP) deverá apoiar ACM Neto (DEM) nas eleições
de outubro. Isso porque liberou o PTN para apoiar o democrata”

“É preciso fazer um recadastramento de imóveis em Salvador, mas esse é um trabalho para uns oito anos”.

“É
preciso requalificar as vias da cidade e também as escolas municipais.
Nesse segundo caso será mais fácil, pois a Educação tem verba”

“Salvador precisa investir mais em coleta seletiva do lixo, que reciclado gera emprego e renda”
“Precisamos
ir atrás da dívida ativa de Salvador, que hoje beira a casa do R$ 8
bilhões. Salvador também precisa de uma administração centralizada”

“Salvador
precisa de muito mais Base Comunitárias de Segurança, mas para
implantá-las é preciso que o efetivo da Polícia Militar seja ampliado”. 

“A saúde pública em Salvador é deficitária e com isso sofrem os mais
pobres quando buscam atendimento, por exemplo, em Postos de Saúde da
Família. Aliás, o número de PSF existente na capital baiana é muito
pequeno”
“O trânsito é um dos graves problemas de Salvador. Precisamos requalificar e reintegras as avenidas de vale”

“O
estado te que ficar com a administração do metrô e a prefeitura atuar
com participação acionária. A prefeitura não teria capacidade financeira
para geri-lo sozinha”.