A tela intitulada Cabeça de Arlequim, de Pablo Picasso, e outras obras
de destaque de artistas como Matisse, Monet e Gauguin estão entre as
pinturas roubadas nesta terça-feira (16) do museu Kunsthal de Roterdã
(Holanda), informaram fontes policiais. Além do quadro que Picasso
(1881-1973) pintou em 1971, a polícia de Roterdã informou que foram
levadas outras seis telas, entre elas A Leitora de Branco e Amarelo
(1919) de Henri Matisse. Os ladrões, que entraram de madrugada no museu,
levaram também A Ponte de Waterloo e Ponte de Charing Cross (1901), de
Claude Monet, e Mulher diante de uma Janela Aberta (1888), de Paul
Gauguin. Autorretrato, de Meyer de Haan, e Mulher com os Olhos Fechados
(2002), de Lucien Freud, completam os títulos das obras roubadas,
segundo a polícia de Roterdã. As obras roubadas pertencem à coleção
particular da Fundação Triton, propriedade do casal holandês Willem e
Marijke Cordia, e que pela primeira vez foram expostas ao público. O
diretor do Kunsthal, Wim van Krimpen, alegou à televisão pública “NOS”
que a coleção está “muito bem documentada”, e considerou muito pouco
provável que os quadros sejam vendidos. Com informações do Estadão.
de destaque de artistas como Matisse, Monet e Gauguin estão entre as
pinturas roubadas nesta terça-feira (16) do museu Kunsthal de Roterdã
(Holanda), informaram fontes policiais. Além do quadro que Picasso
(1881-1973) pintou em 1971, a polícia de Roterdã informou que foram
levadas outras seis telas, entre elas A Leitora de Branco e Amarelo
(1919) de Henri Matisse. Os ladrões, que entraram de madrugada no museu,
levaram também A Ponte de Waterloo e Ponte de Charing Cross (1901), de
Claude Monet, e Mulher diante de uma Janela Aberta (1888), de Paul
Gauguin. Autorretrato, de Meyer de Haan, e Mulher com os Olhos Fechados
(2002), de Lucien Freud, completam os títulos das obras roubadas,
segundo a polícia de Roterdã. As obras roubadas pertencem à coleção
particular da Fundação Triton, propriedade do casal holandês Willem e
Marijke Cordia, e que pela primeira vez foram expostas ao público. O
diretor do Kunsthal, Wim van Krimpen, alegou à televisão pública “NOS”
que a coleção está “muito bem documentada”, e considerou muito pouco
provável que os quadros sejam vendidos. Com informações do Estadão.
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