Tratamento para Impotência sexual masculina


O termo impotência sexual vem sendo substituído por disfunção erétil. E no que isso consiste? Em qualquer dificuldade que o homem tenha que impessa uma ereção satisfatória para realizar uma relação sexual satisfatória, como por exemplo, uma ejaculação precoce ou retardada.
As causas da disfunção erétil podem ser, principalmente quatro: em 70% dos casos, o paciente apresenta causas emocionais para a doença que possui. Os 30% que restam apresentam como causas, apresentam uma disfunção orgânica que pode ser vascular de origem arterial, hormonal e, em pequeno número, resultado de alterações na anatomia do pênis, como ocorre na doença de Peyronie. Para que o tratamento apresente resultados satisfatórios, é necessário diferenciar a causa da doença no portador.
O tratamento consistia, antigamente, em aplicar injeções diretamente no pênis, o criava vácuos, ou a aplicação de próteses através de intervenção cirúrgica. Atualmente, porém, há uma opção simples e cômoda para a disfunção erétil, as drogas inibidoras da Fosfodiesterase Tipo 5 (PDE-5), conhecidas comercialmente por Viagra, Cialis e Levitra. Quando administramos substancias que bloqueiam o PDE-5, teremos uma ação mais prolongada do óxido nítrico, garantindo um maior fluxo de sangue para o corpo cavernoso do penis.
Logicamente, o Viagra, por exemplo, não atua de maneira eficaz em todos os casos. A taxa de eficácia é de 70%. O medicamento não faz o efeito desejado em pacientes que possuam disfunção erétil originada por problemas nos nervos e vasos do pênis. Como todo medicamento, o Viagra possui algumas contra indicações, que devem ser estudadas antes de iniciar o uso do mesmo.
O remédio possui ainda alguns efeitos colaterais, que com o uso contínuo podem surgir. São eles, dor de cabeça, tontura e azia. Alguns efeitos raros: visão azulada, borrada, ou aumento de sensibilidade à luz. Por isso, é necessária a consulta a um médico antes de iniciar a ingestão do medicamento.

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