“Evangélicos não são inimigos da causa gay”, afirma deputado


Foi realizado nesta terça-feira (15), em Brasília, o 9º Seminário Nacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT). O debate antecede a Marcha Nacional contra a Homofobia em Brasília, evento organizado por ativistas do movimento gay. Eles afirmam que pedirão que a senadora Marta Suplicy apresente o texto original do PLC 122/2006 no Senado.
Durante o Seminário, o deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF) lamentou o fato de os evangélicos serem considerados “o inimigo número um da causa LGBT”. Fonseca, que além de deputado também é pastor explicou “O evangélico não concorda com a prática homossexual, mas isso não significa homofobia. Ser evangélico é respeitar e promover a tolerância”. Defendeu ainda o direito de as crianças “serem educadas pelos seus pais”, sem que isso signifique promover a violência contra os homossexuais.
O parlamentar também reclamou que não lhe foi dado direito de resposta quando, a certa altura do evento, foi dito que os evangélicos são “todos homofóbicos”.
Estavam presentes no encontro ativistas e militantes da causa gay, além de acadêmicos e representantes da sociedade civil e do governo. Vários políticos se fizeram presentes. O Seminário desse ano foi coordenado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) e pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ).
Ele afirmou que a iniciativa “assegura a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) um espaço para as discussões de temas que lhes dizem respeito, além da possibilidade de exporem suas demandas e reivindicações políticas”. Um dos principais temas debatidos no seminário foi a equiparação da homofobia ao crime de racismo, como prevê o Projeto de Lei da Câmara 122/2006.
Segundo dados apresentados no evento, de um levantamento da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) aponta que, no primeiro semestre de 2011, o Disque 100 recebeu 630 denúncias contra a população LGBT. Os casos mais comuns de violência contra gays são os de violência psicológica (44,38%), como ameaça, hostilização e humilhação, e de discriminação (30,55%).
O presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN), garantiu que trabalhará intensamente no Congresso Nacional para que a homofobia se torne crime no Brasil, com punição prevista no Código Penal. “A violência contra os gays é injustificável e o pior de tudo é que se repetem exatamente por causa da impunidade. Isso só existe porque não há na lei penal uma punição severa aos que praticam a discriminação. A opção sexual é livre e tem que ser respeitada”, disse o parlamentar, que também é líder do partido.
Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), afirmou que a maioria dos jovens brasileiros ainda tem atitude bastante preconceituosa em relação à orientação e a práticas não heterossexuais.
Coordenadora de uma pesquisa, ela apontou que 45% dos alunos e 15% das alunas não querem ter colega gay ou lésbica. Disse ainda que o jovem brasileiro tem menos vergonha de declarar abertamente o preconceito contra LGBTs do que de declarar a discriminação contra negros.

Edir Macedo chama de “crente ladrão” quem não entrega o dízimo


Mais uma vez o bispo Edir Macedo publicou em seu blog um texto polêmico. Dessa vez o alvo foi os cristãos que não honram com o compromisso do dízimo a quem ele chama de “ladrão” se baseando em um versículo do livro de Malaquias.
O dízimo por diversas vezes é criticado pela sociedade que não entende porque os líderes religiosos fazem tantos pedidos para que a 10% dos ganhos dos fiéis sejam doadas para os templos, mas o líder da Igreja Universal do Reino de Deus lembra que quem não entrega está roubando a Deus.
Esse roubo seria a principal causa das más condições vividas pelos evangélicos, segundo Macedo. “O mesmo se dá com respeito aos crentes desobedientes. São piores do que os malfeitores incrédulos. São ladrões diante do Deus-Pai, ladrões diante do Deus-Filho e ladrões diante do Deus-Espírito Santo. Daí a razão porque sua maioria é fracassada”, discursa.
Ao roubar a Deus os crentes estariam atraindo maldição para suas vidas, pois nenhum ladrão se mantém longe da condenação, pelas palavras do bispo. “Pode até ficar livre por um tempo, dois tempos, três tempos. Mas nunca e jamais por todo o tempo. Cedo ou tarde estarão sentados perante o Justo Juiz”.
No mesmo texto Edir Macedo diz que só é honrado quem é dizimista fiel, pois primeiro se honra a Deus com suas primícias e depois é honrado por Ele. “O dizimista fiel tem até o direito de cobrar as Promessas de Deus. Se o fizer, vai constatar sua veracidade”.
Leia na íntegra aqui.

Avenida Brasil: Jorginho descobre que é filho biológico de Carminha e Tufão confronta a esposa


A calmaria vai acabar na novela Avenida Brasil. Jorginho vai descobrir
depois de uma breve visita ao lixão, que Carminha é a sua mãe biológica.
De acordo informações do blog de Patrícia Kogut, ele vai se revoltar
com mãe Lucinda (Vera Holtz) por ela ter mentido sobre seu passado
durante tantos anos e sairá vagando pelas ruas. Arrasado, acabará
deitado em meio aos dejetos e, em posição fetal, lembrará do dia em que
foi deixado ali pela mãe. 

Transtornado e bêbado, o jogador vai
interromper o discurso de Carminha em uma festa no Divino Futebol
Clube, em que ela estará lançando a sua candidatura a vereadora.

“Hoje,
estou me lançando, oficialmente, candidata a vereadora . Eu prometo que
serei uma defensora incansável da moral, dos bons costumes e dos
valores da família divinense”, dirá a vilã. E é aí que Jorginho chega e
arma o maior barraco: “Quem é você pra falar de moral, sua vadia? Você
não tem moral! Essa mulher é uma vadia! A tua máscara caiu, dona
Carminha! Se vocês elegerem essa bandida pra qualquer coisa, vão se dar
muito mal! Ela vai trair, vai enganar vocês todos, como fez comigo…
Você é uma vadia! A maior de todas as vadias!”

Tufão (Murilo
Benício) e Leleco (Marcos Caruso) tirarão Jorginho da frente das pessoas
e o levarão para a sala da diretoria do clube. Já afastado dos
convidados, ele continuará o seu discurso:  “Ela destruiu a minha vida, é
uma bandida, amoral! Vai defender essa jabiraca até quando, hein, pai?
Sabe o que você é? Um otário! – contando, em seguida, que Carminha é sua
mãe biológica e que foi ela mesma quem o largou no lixão”.

Após vazamento de vídeo íntimo, ex-BBB Renata processa ex-namorado


A ex-BBB Renata Dávila abriu um processo contra o ex-namorado, o músico Filipe Soldati, acusando-o de distribuir um vídeo
em que os dois supostamente aparecem fazendo sexo, segundo o portal
Uol. O vídeo circula pela internet desde a madrugada desta quarta-feira
(16). Em abril, Filipe já havia divulgado fotos nuas da ex-sister. Ele
nega o crime.
O assessor de Renata disse ao Uol que o ex da loira
só quer aparecer. “O Filipe está fazendo isso para aparecer, a imprensa
não dá atenção a ele e por isso ele fez isso. A famosa é a Renata e não
ele. Ele é um doente mental”, diz. Segundo o assessor, uma ação contra
Filipe já corria na Justiça antes mesmo do começo do BBB, porque ele
ameaçava Renata desde o fim do namoro dos dois.
O advogado de Renata, Fábio Turnes, disse que entrou
com uma liminar por dano moral na Vara Cível de São Paulo. A liminar
proíbe Felipe de divulgar imagens ou vídeos de Renata, sob pena de pagar
multa de R$ 5 mil.
Ele também deu entrada em uma ação penal para apurar
crime de injúria no Fórum Criminal da Barra Funda. Uma ocorrência do
caso também foi feita na delegacia de crimes digitais.
Filipe usa Twitter para negar
Filipe usou
sua conta na rede social Twitter para negar que tenha vazado o vídeo.
“Meu computador foi hackeado há alguns dias. Essas pessoas usaram
minhas senhas, pegaram meus arquivos”, escreveu, acrescentando ainda:
“Não postei nada! E quem vai provar isso é a delegacia de crimes de
internet”.
Depois, Filipe postou que estava na Delegacia de
Investigação de Crimes Cibernéticos (DEICC) com um amigo delegado e um
advogado.  “Esses hackers lunáticos podem começar a tremer”, escreveu.

JULGAMENTO DO CASO NEYLTON COMEÇA HOJE


Os vigilantes Josemar dos Santos e Jair Barbosa da
Conceição, acusados pelo assassinato do servidor da Secretaria Municipal
da Saúde (SMS) Neylton Souto da Silveira  vão a júri popular hoje, a
partir das 8h, no salão principal do Fórum Ruy Barbosa, no Centro.
O corpo da vítima foi encontrado no prédio da SMS,
no Comércio, com marcas de estrangulamento e espancamento,  dia 6 de
janeiro de 2007. Os vigilantes foram denunciados pelo Ministério Público
do Estado (MPE) por homicídio duplamente qualificado (uso de meio cruel
e impossibilidade de defesa da vítima).
Segundo o promotor Davi Gallo Barouh, serão
apresentadas na audiência provas que apontam o envolvimento dos réus no
crime. “O MPE apresentará um vídeo em que Josemar confessa com detalhes
como cometeu o crime. Esperamos uma pena mínima de 20 anos para cada
um”, declara. 
A ex-subsecretária municipal de Saúde Aglaé Amaral
Sousa e a ex-consultora técnica Tânia Maria Pimentel Pedroso foram
apontadas como mandantes, mas, por decisão judicial, foram retiradas do
processo. O julgamento pode durar dois dias.

‘Via as cicatrizes e caía em pranto’, diz Débora Lyra sobre acidente


Quatro meses após sofrer um acidente de carro, a modelo Débora Lyra se
sente recuperada e feliz. “Venci o pesadelo, há motivo melhor para estar
feliz? Nasci de novo, ganhei uma segunda chance e não posso desperdiçar
um minuto sequer da vida”, disse ela em entrevista à revista Caras.

Segundo
o site Ego, Débora contou que o início foi “uma barra”. “Me olhava no
espelho , via o tanto de cicatrizes e caía em pranto. Pensei que nunca
mais conseguiria ser modelo, achava que me olhariam ‘diferente’. Não
queria virar ‘aquela Miss Brasil que sofreu acidente'”, comentou.

Ela
também disse que pretende investir em sua carreira na televisão e que
sonha em ter um programa. “Coloquei na cabeça que o acidente é página
virada. Algo de bom me espera. No início foi uma barra, mas hoje vejo as
cicatrizes como troféu da vitória”, disse ela.

Mayara Petruso é condenada a um ano e cinco meses de prisão


A estudante universitária Mayara Petruso foi condenada, nesta
quarta-feira (16), a um ano, cinco meses e 15 dias de reclusão por
mensagem preconceituosa e de incitação à violência contra nordestinos em
sua conta no Twitter. A sentença foi proferida pela juíza Mônica
Aparecida Bonavina Camargo, da 9ª Vara Federal Criminal em São Paulo. A
pena, no entanto, foi convertida em prestação de serviço comunitário e
pagamento de multa. A acusada confessou ter publicado a mensagem
“Nordestisto [sic] não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino
afogado”. Ela alegou ter sido motivada pelo resultado das eleições à
presidência da República em 2010, quando seu candidato – José Serra –
perdeu para Dilma Rousseff, devido à expressiva votação dos nordestinos.
Em sua defesa, Mayara disse que não tinha a intenção de ofender, que
não é preconceituosa e não esperava que a postagem tivesse tanta
repercussão. Confessou estar envergonhada e arrependida pelo que fez. À
época, a estudante cursava o primeiro ano de Direito, residia na capital
paulista com duas amigas e estagiava em um escritório de advocacia de
renome. Após a repercussão do comentário, perdeu o emprego, abandonou a
faculdade e mudou-se de cidade com medo de represálias. Informações do
R7.

Ela publicou mensagem preconceituosa contra nordestinos em sua página do Twitter

Barreiras: Denúncias do MP acusam prefeita de fraudes em licitações milionárias


Até o mês de maio de 2012, o Ministério Público da Bahia (MP-BA)
enviou três denúncias ao Tribunal de Justiça (TJ-BA) contra a prefeita
de Barreiras, no extremo oeste do estado, Jusmari Oliveira (PSD), por
supostas licitação fraudulenta e dispensas irregulares de concorrência
pública. Todas elas versam sobre o exercício do ano de 2009 e tratam de
despesas milionárias feitas pela gestora. Os documentos são assinados
pelo procurador-geral de Justiça adjunto Rômulo de Andrade Moreira e
pelos promotores José Jorge Meireles Freitas e Antônio Faustino de
Almeida. Nenhuma das acusações foi julgada, até o momento, pelos
desembargadores.
 A primeira denúncia, feita em 15 de fevereiro, também acusa a
servidora municipal Pollyane de França Klauck, pregoeira de uma
licitação para adquirir medicamentos, materiais hospitalares, materiais
odontológicos e materiais de laboratório. Inicialmente quantificada em
R$ 5,9 milhões. Ao todo, segundo o MP, foram vinculados mais R$ 2,4
milhões ao certame. De acordo com a promotoria, a concorrência tinha
“diversos vícios insanáveis”, e deveria ter sido anulada. O Ministério
Público entendeu que empresas que deveriam ter sido descredenciadas do
processo foram privilegiadas em detrimento das concorrentes. O pregão
presencial, inclusive, teria sido feito dois dias antes do previsto no
edital. “Como a concorrência não passava de mera encenação, (…) mesmo
antes de sua conclusão, seu resultado já estava homologado pela sra.
Jusmari Terezinha Souza Oliveira. Mencionada licitação (…) foi
deflagrada para beneficiar economicamente os particulares previamente
escolhidos ao talante da gestora”, acusa o ofício. Além disso, a alcaide
teria feito pagamentos “utilizando ilícita e indevidamente, em proveito
alheio, de rendas públicas” no valor de R$ 5,7 milhões. O MP-BA pede
que Jusmari seja afastada do cargo de prefeita. 
 O segundo documento, assinado em 23 de março de 2012, segue a
rejeição do exercício da gestão de 2009 pelo Tribunal de Contas dos
Municípios (TCM). O órgão identificou aquisição irregular de bens e
serviços sem licitação e “manejo em proveito alheio de rendas públicas”.
Naquele ano, de acordo com a promotoria, houve múltiplas contratações,
sob dispensa de concorrência pública, no valor de R$ 3,5 milhões. Entre
elas está toda a instalação, compra de equipamentos, agenciamento dos
artistas e montagem da estrutura do carnaval; consultorias; varrição,
capinação e conservação de vias e praças; e fornecimento de materiais
odontológicos, laboratoriais e de limpeza hospitalar. A justificativa da
gestora para as dispensas (que, segundo o MP, teriam sido “forjadas”)
foram “segurança para organizadores e foliões”, “ausência de estrutura
municipal e necessidade de manutenção de limpeza e conservação de vias
públicas”, “risco de desabamento na rede municipal de atendimento” e
“insuficiência de estoque”.
 Em 12 de abril foi feita a terceira denúncia contra Jusmari,
também relativa a dispensa irregular de licitação. De acordo com a
procuradoria, a gestora teria feito pagamentos indevidos, sem passar
pela concorrência pública, à empresa P. R. Promoções e Eventos Me Leva
Ltda, de propriedade de outro denunciado, José Roberto Araújo Batista.
Mais uma vez, a acusação se baseia na inexistência de situação de
emergência para a contratação de eventos para a folia momesca do
município em 2009. O contrato feito entre a empresa e a gestão de
Barreiras foi de R$ 1,7 milhão, pago em quatro parcelas. O Bahia
Notícias tentou entrar em contato, a partir das 18h desta quarta-feira
(16), com a prefeitura de Barreiras e com a assessoria de comunicação da
gestora, mas os telefones não foram atendidos. Veja aqui, aqui e ainda aqui os documentos que denunciam a administração do município na íntegra.

Popó é multado por propaganda eleitoral irregular em 2010


O deputado federal Acelino Freitas (PRB), o Popó, foi multado em R$
5.320,50 pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). A Corte o
condenou por propaganda eleitoral irregular realizada durante a campanha
de 2010. A decisão, por unanimidade, foi motivada por um recurso
proposto pela Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE-BA). No ano
eleitoral, o TRE havia emitido decisão contrária. De autoria do
procurador regional eleitoral Sidney Madruga, o recurso destaca que
grandes painéis, expostos na sede do comitê de campanha do então
candidato tinha dimensões superiores a 4m², ou seja, de modo a
ultrapassar os limites estabelecidos pela legislação. O texto ressalta
que as peças não traziam o nome do candidato ou de sua legenda e
coligações, e sim grandes fotos de Popó acompanhadas do slogan da
campanha eleitoral, o que caracteriza a propaganda eleitoral.

Datena comenta ameaça: “Se me matassem, queria que a sociedade me vingasse”


O apresentador José Luiz Datena comentou ao vivo em seu programa “Brasil Urgente” nesta quarta-feira (16) a ameaça de morte que teria recebido
– o Disque Denúncia de São Paulo recebeu uma ligação que dizia que
haveria um homicídio perto da Band e o jornalista seria a vítima.
“Se me matassem, queria que a sociedade me
vingasse”, disse, acrescentando: “Dentro dos limites da lei.” O
apresentador continuou: “Quer matar, mata logo. Não fica só ameaçando.
Quer matar, mata de uma vez.”
Datena falou de outros jornalistas que foram mortos
esse ano e disse que a imprensa no Brasil é “vigorosa”. “Quantos
jornalistas perdem a vida porque falam a verdade? Quem denuncia está
muito mais exposto a receber ameaças”, disse.
“Isto não nos intimida”, garantiu Datena. “Não tem
coisa mais canalha do que ameaça.” Além da denúncia da ameça de
homicídio , no final de março a Polícia Militar de São Paulo descobriu
um plano para sequestrar o apresentador.
Ontem o apresentador chegou a ameçar ao vivo durante seu programa de rádio “Manhã Bandeirantes” se demitir da emissora.
Datena disse que estaria sofrendo pressões da parte do prefeito de São
Paulo, Gilberto Kassab, por conta de denúncias contra o ex-assessor do
prefeito e ex-diretor da Prefeitura de São Paulo, Hussain Aref Saab.